Amor, Contos de Fadas, Rainhas Más, Florestas Encantadas!
Uma das coisas de que mais falta sinto é da Paixão!
Mas li e percebi, que paixão é obsessão!
Repetitiva e infindável por um objecto mutável. Seja ele qual for!
“Mutatis Mutandis”
E será má por isso?
Não!
Apenas cega...
Seja no “amor por uma mulher”, seja pelo desejo de algo, a obsessão cega e destrói!
Mas dá um propósito, a quem já não tem nenhum.
Por mim, dispenso a cegueira.
Mas não a vontade de querer!
Estes pensamentos surgem por diversos motivos, entre eles um filme que fui ver, “Os Irmãos Grimm” (com Matt Damon, Heath Ledger, Peter Stormare, Lena Headey e Jonathan Pryce e Mónica Bellucci, etc.)
Alemanha Ocupada pelos Franceses*– 1810-11 – (aprecio a ironia desta inversão, sobretudo porque se passa a vida a ver filmes da 2º Guerra Mundial, com uma França Ocupada pelos Alemães)
Lendas e Folclore são o ganha-pão de dois irmãos, corajosos, inteligentes e muito pouco, digamos, honestos!
De cidade em cidade, vila em vila, derrotando os medos da população, livrando-os de falsas maldições, sendo pagos, bem pagos diga-se, por essas acções inexistentes.
Entretanto, numa aldeóla perdida (Marbaden), perto de uma floresta “amaldiçoada”, algumas meninas começam a desaparecer.
Os irmãos são enviados para descobrir o que se passa e acabam por descobrir que nem sempre um lenda é necessariamente mentira...
Após isto, segue-se uma sequência de verdadeiras histórias de Rainhas Más, Maldições, Contos de Fadas e Florestas Encantadas...
Quanto ao Amor, se olharem para a linda e destemida heroína do filme, a bela Angélika (Lena Headey) perceberão por onde ele pára...
Se ela fosse mais real ( ela é uma personagem de um filme, ok) , já estaria perdido de amores...
Mesmo com o sapo...
Terminando este texto, continuo à procura de uma princesa! Talvez a encontre numa floresta encantada!
Ou então num Shopping Center, que parece já ser um novo tipo de árvore, de um novo tipo de floresta.
Quem sabe!
* Já agora em 1810, não existia Alemanha, só a Prússia e alguns principados...
Mas diga-se que também não existem fadas...
Ou será que...
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