Portas e Janelas!
No outro dia, momento antes de saíres pela porta, disseste que eras a Luz da minha vida!
Se isso é verdade, porque é que me fechas todas as Portas e Janelas?
No outro dia, momento antes de saíres pela porta, disseste que eras a Luz da minha vida!
Se isso é verdade, porque é que me fechas todas as Portas e Janelas?
Durante, digamos, os últimos 60 anos, o mundo não conheceu uma guerra à escala global. Não conheceu as mortes em massa da 2ª guerra mundial, nem a corajosa estupidez dos assaltos às trincheiras da 1ª Guerra. Apenas conheceu as guerras civis patrocinadas por potências com receio de terminar o mundo.
A doutrina emanada por Kissinger e o seu gabiente era a MAD - Mutual Assured Destruction i.e. DESTRUIÇÃO MÚTUA GARANTIDA.
Esta doutrina esteve presente durante toda a chamada Guerra Fria, antes e depois de se chamar MAD.
O paradoxo era:”Quanto maior capacidade de nos destruirmos, menor a probabilidade de isso poder acontecer!”
E assim este mundo à beira da catástrofe, com explosivos suficientes para nos destruirmos por 6 vezes, sobreviveu!
Eu advogo forças armadas fortes, bem equipadas e em maior número do que hoje, sobretudo porque não quero que alguma vez sejam utilizadas.
Esse é o outro paradoxo: Investir muito nas Forças Armadas, para nunca as utilizar em guerra, mas sim, para construir a paz!.”
As armas nucleares, foram objecto de muitos Quatriliões (este termo existe mesmo, procurem na Wikipedia) de dólares em investigação.
E no entanto só foram utilizadas duas vezes em 1945 para acabar com uma guerra mundial. Depois disso, ficaram mais pequenas e mais mortíferas e nunca mais foram usadas, a não ser como dissuasoras.
A premissa política é “Não quero saber, a não ser quando precisar delas!”.
Ou seja não quero precisar delas, mas preciso delas se não as tiver!
Ainda não perceberam o que quero dizer com a Geoestratégia do EU?
To be Continued...
How a Nutty Man, given a Nut, gives a nutty speech about… not about Nuts, but about Christmas!
You gave me a Nut!
Are you trying to say that I’m Nuts?
Or that I am a Squirrel?
Neither, nor…
If instead a Christmas Snowman
I gave you a Reindeer,
Would that mean that I think you’re a cuddly furry animal?
Or could it mean that I’m Nuts for even thinking of it?
Well, this late in the day, and looking out into the darkness,
I feel, better, I Hope, that there’s still a nutty old man flying around in the sky,
Waiting for a glass of milk and a plate of cookies in every chimney.
And as him, I too wait, but for the only day
when all men are brothers, and gift is just a gift.
Over here they say that “Christmas is when a man wants it to be”.
I think of as an unalienable right to give, to build
A kind of joy to every man, woman or child,
In effect, to give or teach how to build and give happiness to all.
But all that fails if we cannot give, or try to build with,
The happiness we deserve with those we love the most.
Nuts…I’m not nuts…
(maybe raving mad, but not nuts)
All this, Because a single NUT!
Nutty, isn’t it?
Pois...sei que nunca vais ler o que aqui escrevo. E sei que nunca irás ler os meus olhos.
Sei que também olhas para mim, mas sem saberes o que pensar dos pensamentos que tenho.
Eu sei que olho para ti e nada espero, mas espero o que a esperança ténue me dá.
Olho o teu olhar, lindo, muitas vezes triste. Vejo-o, o teu olhar, encaminhar-se para outras visões...para vê-lo desvanecer-se numa tristeza de alegria aparente.
Nada esperas de outros olhares e tal como eu, esperas tudo.
Que posso fazer?
Mesmo que passasse mil horas a contemplar-te não poderia dizer-te o que sei sentir, sem fazer que o sentido do que dizia fizesse...sentido.
Nem posso aguardar o dia em que possa ser plenamente verdadeiro contigo, nem posso aguardar o dia em o vá dizer...
Gostava de sentir o teu beijo apenas uma vez...para não dizer que partiste sem ter um meu...
E assim espero por algo que nunca será verdade, sem o ser apenas para mim.
E vou esperar por esse dia, que nunca virá, para poder-te dizer o que realmente passa nos meus olhos.
A tua verdadeira beleza, o teu verdadeiro ser verdadeiro, nada disso é real para mim, porque verei sempre o melhor
Gostaria, no entanto, de nunca ver o que te entristece tanto. Por outro lado gostaria com enorme força de ter a oportunidade de combater essa tristeza contigo.
Assim, por enquanto, ficamos ambos sozinhos e tristes...mesmo quando acompanhados.
Sem podermos intervir na vida um do outro.
E assim escrevo-te esta carta, como uma árvore que cai na floresta, sem saber se estás lá para ouvir.
Mas creio que ao olhares na minha direcção, vês uma floresta e não as árvores!